A Igreja Católica celebra o mês de agosto
como o mês vocacional desde 1981.
Nesse período é intensificado em todas as
pregações, reflexões, grupos de oração e em especial na Santa Missa, o tema
vocação, como o grande chamado que Jesus Cristo nos faz, para junto a Ele
desenvolvermos nosso trabalho evangelizador em sua Igreja e também na sociedade
onde estamos inseridos.
Sentir e atender o chamado de Deus para a
consagração ao trabalho no clero, como sacerdote (doador das coisas sagradas),
padre ou religioso, freira, frade, etc. é prova de amor e resposta sincera ao
criador por sua grande generosidade. Porque, decidir-se pelo Reino, implica em
seguir o exemplo de Jesus, doando-se por inteiro ao amor de Deus e ao próximo.
Contudo, o Pai também nos chama a outras
vocações, que não a religiosa. Hoje está muito presente na Igreja Católica, o
apostolado dos leigos (pessoas do povo) que consagram a sua vida ao trabalho
missionário e a animação temporal das paróquias, capelas e comunidades
católicas espalhadas pelo mundo.
Existem também as vocações seculares. Deus
nos dá muitos dons, que são executados em inúmeras profissões. Estas são
desenvolvidas na construção de um mundo mais humano e fraterno, onde cada
pessoa é chamada do meio do povo para qualificar-se e retornar a esse
mesmo povo para servi-lo. Uns como professores, outros como médicos, outros
policiais, etc.
Por fim falamos das vocações familiares. Há o
chamado de Deus para sermos pais, mães ou simplesmente celibatários. A cada um
Deus chama a viver uma condição de vida. O importante é sempre estarmos atentos
a sua voz, e prontamente respondermos seu amoroso convite sem demora, dizendo
em palavras e atitudes: “SENHOR AQUI ESTOU!”